Precatórios | Sobre o Escândalo
O que fez:
Dono da corretora Split, foi apontado pela CPI como peça-chave no "desaparecimento" do dinheiro captado ilegalmente com a venda dos títulos. Suspeito de monitorar o esquema de empresas "laranjas" no caso dos precatórios, Picciotto fundou a Split depois de vender o banco Operador. Entre maio e novembro de 1996, mais de 204 milhões passaram pelas contas da Split. Segundo o relatório final da CPI a corretora lucrou 6,1 milhões de reais negociando títulos públicos.
O que aconteceu:
Foi absolvido no processo em que era acusado de sonegação fiscal em junho de 2003. Em 2005, em meio aos escândalos da Operação Anaconda, teve a pena revista pelo TRF, tendo sido condenado a 15 anos de prisão. Após recorrer, foi novamente condenado a sete anos e seis meses de reclusão em regime inicial semi-aberto, com a possibilidade de apelar em liberdade por gestão fraudulenta de instituição financeira e movimentação de dinheiro paralelo à contabilidade exigida pela legislação.
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