Precatórios | Sobre o Escândalo
O que fez:
Prefeito de São Paulo na época da emissão dos títulos, foi acusado pelo Ministério Público de ter apresentado declarações falsas para obter do Senado e do Banco Central a autorização para o lançamento dos papéis. Durante sua gestão, a prefeitura emitiu títulos no valor de quase 1 bilhão de reais - dos quais 607.076 foram desviados pelo ex-prefeito.
O que aconteceu:
A acusação de improbidade administrativa lhe rendeu, em 1998, uma condenação à perda dos direitos políticos - e o ex-prefeito recorreu da sentença. Por ter completado 70 anos, ficou livre das acusações dos crimes de responsabilidade e falsidade ideológica em 2001. Isso porque a lei prevê que a pena de pessoas dessa idade seja reduzida à metade, bem como o prazo para prescrição dos crimes.
nossa fm
quinta-feira, 31 de maio de 2012
veja o que aconteceu
Precatórios | Sobre o Escândalo
O que fez:
Dono da corretora Split, foi apontado pela CPI como peça-chave no "desaparecimento" do dinheiro captado ilegalmente com a venda dos títulos. Suspeito de monitorar o esquema de empresas "laranjas" no caso dos precatórios, Picciotto fundou a Split depois de vender o banco Operador. Entre maio e novembro de 1996, mais de 204 milhões passaram pelas contas da Split. Segundo o relatório final da CPI a corretora lucrou 6,1 milhões de reais negociando títulos públicos.
O que aconteceu:
Foi absolvido no processo em que era acusado de sonegação fiscal em junho de 2003. Em 2005, em meio aos escândalos da Operação Anaconda, teve a pena revista pelo TRF, tendo sido condenado a 15 anos de prisão. Após recorrer, foi novamente condenado a sete anos e seis meses de reclusão em regime inicial semi-aberto, com a possibilidade de apelar em liberdade por gestão fraudulenta de instituição financeira e movimentação de dinheiro paralelo à contabilidade exigida pela legislação.
O que fez:
Dono da corretora Split, foi apontado pela CPI como peça-chave no "desaparecimento" do dinheiro captado ilegalmente com a venda dos títulos. Suspeito de monitorar o esquema de empresas "laranjas" no caso dos precatórios, Picciotto fundou a Split depois de vender o banco Operador. Entre maio e novembro de 1996, mais de 204 milhões passaram pelas contas da Split. Segundo o relatório final da CPI a corretora lucrou 6,1 milhões de reais negociando títulos públicos.
O que aconteceu:
Foi absolvido no processo em que era acusado de sonegação fiscal em junho de 2003. Em 2005, em meio aos escândalos da Operação Anaconda, teve a pena revista pelo TRF, tendo sido condenado a 15 anos de prisão. Após recorrer, foi novamente condenado a sete anos e seis meses de reclusão em regime inicial semi-aberto, com a possibilidade de apelar em liberdade por gestão fraudulenta de instituição financeira e movimentação de dinheiro paralelo à contabilidade exigida pela legislação.
veja o que aconteceu
Precatórios | Sobre o Escândalo
O que fez:
Foi secretário da Fazenda de Pernambuco e acusado de forjar documentos para a emissão de títulos durante a gestão de seu avô, Miguel Arraes, no governo.
O que aconteceu:
Em 2003, foi inocentado das acusações de falsidade ideológica e crime contra o Sistema Financeiro Nacional pela Justiça. Foi ministro de Ciência e Tecnologia do governo Lula. Hoje é o governador de Pernambuco.
O que fez:
Foi secretário da Fazenda de Pernambuco e acusado de forjar documentos para a emissão de títulos durante a gestão de seu avô, Miguel Arraes, no governo.
O que aconteceu:
Em 2003, foi inocentado das acusações de falsidade ideológica e crime contra o Sistema Financeiro Nacional pela Justiça. Foi ministro de Ciência e Tecnologia do governo Lula. Hoje é o governador de Pernambuco.
veja o que aconteceu
Precatórios | Sobre o Escândalo
O que fez:
Ex-governador de Alagoas, emitiu títulos para o pagamento de precatórios que o estado sequer possuía. Para tanto, utilizou-se de um acordo firmado por Fernando Collor quando este ainda era governador de Alagoas. O documento dizia que o estado devolveria 300 milhões de reais para usineiros. Tratou o acordo como uma dívida do estado, burlando assim a Constituição.
O que aconteceu:
Sua gestão deixou a economia do estado fragilizada e funcionários públicos chegaram a ficar seis meses sem receber salário, o que levou a uma greve de policiais civis, apoiados por professores, sem-terra, médicos e funcionários públicos. Em julho de 1997, diante da crise instaurada viu-se obrigado a renunciar, mas não foi punido na Justiça pelo envolvimento no escândalo.
O que fez:
Ex-governador de Alagoas, emitiu títulos para o pagamento de precatórios que o estado sequer possuía. Para tanto, utilizou-se de um acordo firmado por Fernando Collor quando este ainda era governador de Alagoas. O documento dizia que o estado devolveria 300 milhões de reais para usineiros. Tratou o acordo como uma dívida do estado, burlando assim a Constituição.
O que aconteceu:
Sua gestão deixou a economia do estado fragilizada e funcionários públicos chegaram a ficar seis meses sem receber salário, o que levou a uma greve de policiais civis, apoiados por professores, sem-terra, médicos e funcionários públicos. Em julho de 1997, diante da crise instaurada viu-se obrigado a renunciar, mas não foi punido na Justiça pelo envolvimento no escândalo.
veja o que aconteceu
Precatórios | Sobre o Escândalo
O que fez:
Foi secretário de Finanças durante a gestão Maluf. Naquele período a prefeitura teve prejuízo estimado em 1,7 milhão de reais com o lançamento de títulos no mercado financeiro. Respondeu como co-réu às ações impetradas contra Maluf.
O que aconteceu:
Além da condenação por improbidade, Pitta teve a perda do mandato acrescida à sua pena e os bens bloqueados pela Justiça, mas também recorreu da sentença. Durante o período em que ocupou a prefeitura de São Paulo, chegou a ficar afastado do cargo por 18 dias em meio às investigações do esquema. Em fevereiro de 2008,foi condenado nas esferas cível e penal por envolvimento no esquema corrupto, o que lhe rendeu uma pena de dois anos e dois meses de prisão e devolução de 30 milhões de reais aos cofres públicos. Recorreu aos processos em liberdade. Morreu em 2009, vítima de um câncer no intestino.
O que fez:
Foi secretário de Finanças durante a gestão Maluf. Naquele período a prefeitura teve prejuízo estimado em 1,7 milhão de reais com o lançamento de títulos no mercado financeiro. Respondeu como co-réu às ações impetradas contra Maluf.
O que aconteceu:
Além da condenação por improbidade, Pitta teve a perda do mandato acrescida à sua pena e os bens bloqueados pela Justiça, mas também recorreu da sentença. Durante o período em que ocupou a prefeitura de São Paulo, chegou a ficar afastado do cargo por 18 dias em meio às investigações do esquema. Em fevereiro de 2008,foi condenado nas esferas cível e penal por envolvimento no esquema corrupto, o que lhe rendeu uma pena de dois anos e dois meses de prisão e devolução de 30 milhões de reais aos cofres públicos. Recorreu aos processos em liberdade. Morreu em 2009, vítima de um câncer no intestino.
escandalos refresquem a memoria
Precatórios Fevereiro de 1997
Escândalo
Até o ano de 1996 eram poucos os brasileiros familiarizados com o termo precatórios - dívidas do poder público já calculadas pela Justiça e contra as quais não há mais possibilidade de recurso ou contestação. Naquele ano, porém, uma agitada CPI popularizou a palavra no país. Estados e municípios foram autorizados pela Constituição de 1988 a emitir títulos financeiros para quitar os débitos judiciais acumulados. O problema é que o processo de lançamento desses papéis acabou marcado por falcatruas.
Escândalo
Até o ano de 1996 eram poucos os brasileiros familiarizados com o termo precatórios - dívidas do poder público já calculadas pela Justiça e contra as quais não há mais possibilidade de recurso ou contestação. Naquele ano, porém, uma agitada CPI popularizou a palavra no país. Estados e municípios foram autorizados pela Constituição de 1988 a emitir títulos financeiros para quitar os débitos judiciais acumulados. O problema é que o processo de lançamento desses papéis acabou marcado por falcatruas.
veja o que aconteceu
Pasta rosa | Sobre o Escândalo
O que fez:
O nome do ex-senador aparece como um dos principais beneficiários do esquema. Teria recebido sozinho 1,1 milhão de dólares do Banco Econômico. Na ocasião, elegeu-se governador da Bahia pelo extinto PFL, atual DEM.
O que aconteceu:
Não recebeu punição. Cinco anos depois da falência do Banco Econômico, em agosto de 1999, Calmon de Sá negou ter dado a milionária contribuição eleitoral ilegal para o político baiano e afirmou ter doado verbas apenas para as campanhas de quatro ex-funcionários do banco. ACM morreu em julho de 2007, vítima de problemas cardíacos.
O que fez:
O nome do ex-senador aparece como um dos principais beneficiários do esquema. Teria recebido sozinho 1,1 milhão de dólares do Banco Econômico. Na ocasião, elegeu-se governador da Bahia pelo extinto PFL, atual DEM.
O que aconteceu:
Não recebeu punição. Cinco anos depois da falência do Banco Econômico, em agosto de 1999, Calmon de Sá negou ter dado a milionária contribuição eleitoral ilegal para o político baiano e afirmou ter doado verbas apenas para as campanhas de quatro ex-funcionários do banco. ACM morreu em julho de 2007, vítima de problemas cardíacos.
veja o que aconteceu
Pasta rosa | Sobre o Escândalo
O que fez:
A documentação do dossiê indicava a existência de um sistema organizado de financiamento eleitoral ilegal. À época, o Banco Econômico, de propriedade de Ângelo Calmon de Sá, e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) fizeram remessas milionárias para as campanhas eleitorais de 49 candidatos no pleito de 1990.
O que aconteceu:
Foi indiciado pela Polícia Federal por crime contra a ordem tributária e o sistema financeiro, com base na Lei do Colarinho-Branco. O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, pediu o arquivamento do inquérito em fevereiro de 1996. No final da década de 1990, Brindeiro ganharia a alcunha de "engavetador-geral da República", tantas foram as denúncias às quais não deu procedência.
O que fez:
A documentação do dossiê indicava a existência de um sistema organizado de financiamento eleitoral ilegal. À época, o Banco Econômico, de propriedade de Ângelo Calmon de Sá, e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) fizeram remessas milionárias para as campanhas eleitorais de 49 candidatos no pleito de 1990.
O que aconteceu:
Foi indiciado pela Polícia Federal por crime contra a ordem tributária e o sistema financeiro, com base na Lei do Colarinho-Branco. O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, pediu o arquivamento do inquérito em fevereiro de 1996. No final da década de 1990, Brindeiro ganharia a alcunha de "engavetador-geral da República", tantas foram as denúncias às quais não deu procedência.
escandalos refresquem a memoria
Pasta rosa Dezembro de 1995
Escândalo
Um dossiê divulgado em dezembro de 1995 trazia documentos que mostravam uma contribuição de 2,4 milhões de dólares do Banco Econômico, de Ângelo Calmon de Sá, para a campanha de 25 candidatos nas eleições de 1990. Na ocasião, a lei eleitoral brasileira proibia empresas de ajudar financeiramente as campanhas. Outros 24 candidatos teriam recebido doações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Nenhuma das contribuições foi registrada como verba eleitoral, configurando prática de caixa 2. O material foi descoberto durante a intervenção do Banco Central no Banco Econômico.
Escândalo
Um dossiê divulgado em dezembro de 1995 trazia documentos que mostravam uma contribuição de 2,4 milhões de dólares do Banco Econômico, de Ângelo Calmon de Sá, para a campanha de 25 candidatos nas eleições de 1990. Na ocasião, a lei eleitoral brasileira proibia empresas de ajudar financeiramente as campanhas. Outros 24 candidatos teriam recebido doações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Nenhuma das contribuições foi registrada como verba eleitoral, configurando prática de caixa 2. O material foi descoberto durante a intervenção do Banco Central no Banco Econômico.
veja o que aconteceu
Anões do Orçamento | Sobre o Escândalo
O que fez:
Então presidente da Câmara dos Deputados, Ibsen havia acabado de entrar para a história como o líder da Casa no processo de impeachment de Fernando Collor. Mas seu envolvimento no escândalo dos anões quase fulminou para sempre sua carreira política. Foi acusado de receber 230 000 dólares da máfia entre 1989 e 1993, período em que foi líder do PMDB na Câmara e presidente da Casa, além de sonegar impostos por não ter declarado esse valor à Receita Federal.
O que aconteceu:
Foi cassado pela Câmara porque não deu uma explicação convincente sobre a origem do dinheiro que recebeu dos anões. Em decorrência da cassação, ficou inelegível por oito anos. Também foi processado por sonegação - e pagou a dívida com o Fisco. No período em que esteve inelegível tomou posse como procurador estadual da Justiça e chegou a ocupar a vice-presidência do Internacional de Porto Alegre. Passados os oito anos, voltou à política. Hoje é deputado federal pelo PMDB.
O que fez:
Então presidente da Câmara dos Deputados, Ibsen havia acabado de entrar para a história como o líder da Casa no processo de impeachment de Fernando Collor. Mas seu envolvimento no escândalo dos anões quase fulminou para sempre sua carreira política. Foi acusado de receber 230 000 dólares da máfia entre 1989 e 1993, período em que foi líder do PMDB na Câmara e presidente da Casa, além de sonegar impostos por não ter declarado esse valor à Receita Federal.
O que aconteceu:
Foi cassado pela Câmara porque não deu uma explicação convincente sobre a origem do dinheiro que recebeu dos anões. Em decorrência da cassação, ficou inelegível por oito anos. Também foi processado por sonegação - e pagou a dívida com o Fisco. No período em que esteve inelegível tomou posse como procurador estadual da Justiça e chegou a ocupar a vice-presidência do Internacional de Porto Alegre. Passados os oito anos, voltou à política. Hoje é deputado federal pelo PMDB.
escandalos refresquem a memoria
Anões do Orçamento | Sobre o Escândalo
Em 1993, descobriu-se que um grupo de deputados federais montara um esquema de aprovação de emendas na Comissão de Orçamento do Congresso para desviar dinheiro público. Os envolvidos recebiam comissões gordas para favorecer empreiteiras e desviavam recursos para entidades de assistência social fantasmas. Os deputados citados, que tinham estatura física nivelada à sua ética, ficaram conhecidos como "Os Anões do Orçamento".
No ano seguinte, seis parlamentares foram cassados por envolvimento em corrupção. Quatro renunciaram para fugir à punição. O esquema criminoso foi revelado por VEJA em entrevista concedida pelo economista José Carlos Alves dos Santos, que era um respeitado servidor do Congresso até ser preso, em 1993, suspeito de envolvimento na morte de sua mulher. Já com a reputação abalada, Santos decidiu contar tudo o que sabia. Suas denúncias motivaram a instalação de uma CPI para investigar o caso. A investigação durou três meses. No relatório final, os integrantes da CPI pediram a cassação de 17 deputados e um senador. Outros 12 envolvidos, que não eram parlamentares, tiveram seus nomes levados ao Ministério Público.
Em 1993, descobriu-se que um grupo de deputados federais montara um esquema de aprovação de emendas na Comissão de Orçamento do Congresso para desviar dinheiro público. Os envolvidos recebiam comissões gordas para favorecer empreiteiras e desviavam recursos para entidades de assistência social fantasmas. Os deputados citados, que tinham estatura física nivelada à sua ética, ficaram conhecidos como "Os Anões do Orçamento".
No ano seguinte, seis parlamentares foram cassados por envolvimento em corrupção. Quatro renunciaram para fugir à punição. O esquema criminoso foi revelado por VEJA em entrevista concedida pelo economista José Carlos Alves dos Santos, que era um respeitado servidor do Congresso até ser preso, em 1993, suspeito de envolvimento na morte de sua mulher. Já com a reputação abalada, Santos decidiu contar tudo o que sabia. Suas denúncias motivaram a instalação de uma CPI para investigar o caso. A investigação durou três meses. No relatório final, os integrantes da CPI pediram a cassação de 17 deputados e um senador. Outros 12 envolvidos, que não eram parlamentares, tiveram seus nomes levados ao Ministério Público.
escandalos refresquem a memoria
CPI da Corrupção | Sobre o Escândalo
O que fez:
O ex-ministro foi acusado de negociar verbas com intermediários, proteger parentes em negócios com o governo e usar dinheiro público para construir um curral eleitoral em seu estado, Minas Gerais.
O que aconteceu:
Foi demitido do cargo na esteira do escândalo. Anos mais tarde, publicou um livro chamado Calúnia, em que dá sua versão dos fatos e diz que caiu porque não cedia ao lobby de Murad em favor de grandes empreiteiras. Após perder o Planejamento, elegeu-se deputado federal pelo PTB de Minas. Em 1994, teve seu nome ligado ao escândalo dos anões do Orçamento (esquema de aprovação de emendas na Comissão de Orçamento do Congresso para desviar dinheiro público). Foi investigado pela CPI que apurou o caso, mas acabou absolvido. Hoje, não ocupa cargo público.
O que fez:
O ex-ministro foi acusado de negociar verbas com intermediários, proteger parentes em negócios com o governo e usar dinheiro público para construir um curral eleitoral em seu estado, Minas Gerais.
O que aconteceu:
Foi demitido do cargo na esteira do escândalo. Anos mais tarde, publicou um livro chamado Calúnia, em que dá sua versão dos fatos e diz que caiu porque não cedia ao lobby de Murad em favor de grandes empreiteiras. Após perder o Planejamento, elegeu-se deputado federal pelo PTB de Minas. Em 1994, teve seu nome ligado ao escândalo dos anões do Orçamento (esquema de aprovação de emendas na Comissão de Orçamento do Congresso para desviar dinheiro público). Foi investigado pela CPI que apurou o caso, mas acabou absolvido. Hoje, não ocupa cargo público.
escandolos relebrem refresquem a memoria
CPI da Corrupção | Sobre o Escândalo
O genro do então presidente José Sarney, Jorge Murad, foi acusado de intermediar o repasse de verbas federais para o estado do Maranhão, reduto eleitoral dos Sarney. O esquema envolvia membros do alto escalão do governo, que se utilizavam de critérios escusos na liberalização de recursos públicos. Ao pedir demissão, o titular do Planejamento, Aníbal Teixeira de Souza, dá entrevista transferindo as acusações de corrupção para o presidente Sarney e o secretário geral do Ministério, Michal Gartenkraut. Pouco depois, o presidente da CNBB, dom Luciano Mendes de Almeida, divulga nota condenando a corrupção no governo Sarney.
Na época, suspeitava-se de que o reajuste de contratos mantidos com empreiteiras e fornecedores da União fora uma ação entre amigos. Resultado: instaurou-se no Senado uma CPI para investigar os fatos. Seis meses depois, Sarney e outras 28 pessoas – incluindo cinco ministros - foram denunciadas pelo senador Carlos Chiarelli por participação no esquema.
O genro do então presidente José Sarney, Jorge Murad, foi acusado de intermediar o repasse de verbas federais para o estado do Maranhão, reduto eleitoral dos Sarney. O esquema envolvia membros do alto escalão do governo, que se utilizavam de critérios escusos na liberalização de recursos públicos. Ao pedir demissão, o titular do Planejamento, Aníbal Teixeira de Souza, dá entrevista transferindo as acusações de corrupção para o presidente Sarney e o secretário geral do Ministério, Michal Gartenkraut. Pouco depois, o presidente da CNBB, dom Luciano Mendes de Almeida, divulga nota condenando a corrupção no governo Sarney.
Na época, suspeitava-se de que o reajuste de contratos mantidos com empreiteiras e fornecedores da União fora uma ação entre amigos. Resultado: instaurou-se no Senado uma CPI para investigar os fatos. Seis meses depois, Sarney e outras 28 pessoas – incluindo cinco ministros - foram denunciadas pelo senador Carlos Chiarelli por participação no esquema.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)